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segunda-feira, 25 de junho de 2012

2003


ARY FONTOURA
Uma carreira cheia de boas lembranças...




Revista Contigo! (2003)










sexta-feira, 9 de setembro de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

1972 



Relembre a novela "Uma Rosa com Amor", de Vicente Sesso.



Revista Minha Novela


Colaboração: Livio Augusto



sexta-feira, 15 de abril de 2011

1976
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Bole Bole: celeiro de tipos bem estranhos. . .


Revista TV Brasil

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

2000











Ary Fontoura reclama: "Esta novela é uma desordem!"


Revista Contigo! (2000)


sexta-feira, 10 de julho de 2009

VÍDEO












O casamento de Nonô e Frozina

Nonô (Ary Fontoura) casa-se com sua empregada, Frozina (Berta Loran), no último capítulo da novela "Amor com Amor se Paga" (1984).


Reveja a cena

segunda-feira, 29 de junho de 2009

VÍDEO








1976




CENA DA NOVELA

Risoleta (Dina Sfat) vai jantar na casa de Aristóbulo (Ary Fontoura), e conhece a mãe e o "pai" do professor.
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Assista Online



Vídeo: HclChicago
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terça-feira, 16 de junho de 2009

CENAS INESQUECÍVEIS










Um dos grandes suspenses da novela Hipertensão (1986) foi a identidade do verdadeiro pai de Carina (Maria Zilda). A autora Ivani Ribeiro guardou este segredo para ser revelado no último capítulo da novela. Qual dos três velhinhos seria o verdadeiro pai da heroína? Napoleão (Cláudio Corrêa e Castro), Candinho (Paulo Gracindo) ou Romeu (Ary Fontoura)?
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Reveja esta emocionante cena
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Assista também a cena final do último capítulo da novela
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sábado, 18 de outubro de 2008

ARY FONTOURA


Nascido no Paraná, o ator Ary Fontoura dedica mais de 50 anos de sua vida à carreira artística: teatro, cinema e televisão, veículo que possibilitou ao ator interpretar muitas personagens curiosas, como o lobisomem Aristóbulo, de "Saramandaia" (1976); o adorável avarento Nonô Correia, de "Amor com Amor se Paga" (1984); o simpático velhinho Romeu, de "Hipertensão" (1986); o alucinado Nero, de "Bebê a Bordo" (1988), e o prefeito medroso de Asa Branca, Florindo Abelha em "Roque Santeiro" (1985), entre outros.

Atualmente Ary é Silveirinha na novela "A Favorita", personagem que foge aos padrões da imensa galeria de tipos já criados pelo ator.
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VÍDEO
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Reveja Ary Fontoura em cenas das novelas "Amor com Amor se Paga" (1984) e Dancin' Days" (1978).
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AMOR COM AMOR SE PAGA (1984)

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DANCIN' DAYS (1978)

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

PERSONAGENS INESQUECÍVEIS
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FLORINDO e POMBINHA ABELHA - Ary Fontoura e Eloisa Mafalda na novela "Roque Santeiro" (1985).
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Florindo Abelha, prefeito de Asa Branca, é um sujeito engraçado, pacífico, mas extremamente medroso. Um verdadeiro fracasso como político, como marido e como pai. É um desses prefeitos que apenas assume o papel de representante do povo, mas por debaixo dos panos que manda mesmo é o manda-chuva da cidade, neste caso, Sinhozinho Malta.
Em casa, sua mulher, Dona Pombinha é quem veste as calças. Ela dita as ordens domésticas, dá pitacos na prefeitura e faz questão de lembrar o marido do único dia da semana em que o casal faz sexo. Uma mulher que zela pela moral e pelos bons costumes da cidade e que vê o marido como um incompetente chefe de família. É a verdadeira falsa beata, aquela que se diz temente a Deus, mas que tem um pacto com o diabo. Sua maior missão é escorraçar as mocinhas desavergonhadas que dançam semi-nuas nos palcos da boate Sexus.
Para completar essa família inusitada, é preciso mencionar a filha do casal, Dona Mocinha, mais conhecida como a "viúva virgem" de Roque santeiro, o mito de Asa Branca.
Ainda bem que essa família é pequena...
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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

sexta-feira, 1 de junho de 2007

PERSONAGENS INESQUECÍVEIS
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Nonô Correia - Ary Fontoura na novela "Amor Com Amor Se Paga" (1984).
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O que faz um sujeito sovina, mesquinho, ranzinza, grosseiro, chantagista, pulguento e mal-humorado ser tão querido pelo público?
Nonô Correia é um dos maiores mistérios da teledramaturgia neste aspecto.
Extramente pão-duro, ele instituiu o jantar à luz de velas em sua casa. Não para criar uma atmosfera romântica, obviamente, mas para economizar energia elétrica, que está pela hora da morte! Criou também "o dia do arroz", em que o prato principal do almoço (sem direito a acompanhamento) é o próprio arroz e simplesmente arroz - "Arroz é saudável e alimenta!".
Como se não fosse o bastante, tratou de planejar "o almoço por tempo" que consiste em acionar um cronômetro na hora do almoço e após o tempo estipulado (10 minutos) os pratos eram retirados da mesa. Tá achando engraçado?
Talvez seja exatamente este o ingrediente que cativou o público e fez com que seu Nonô fosse tão adorado: o humor. As constantes cenas em que o velho aparecia catando pulgas do corpo ou ridicularizando a filha Elisa, dizendo que ela era muito feia e que nunca ia conseguir um bom pretendente, ou ainda as frequentes brigas com Frozina, a coitada da empregada que trabalhava na casa de graça há anos, com certeza divertia muito os telespectadores.
Mas esta figura não era só engraçada, não. Ele também tinha um lado soturno. Teve uma infância miserável. Foi obrigado a roubar muitas vezes para não morrer de fome, o que fez com que ele se tornasse um velho extramente econômico, tão econômico que acumulou uma verdadeira fortuna escondida em uma passagem secreta na estante de seu quarto.
Este senhor se mostrou extremamente mau-caráter ao chantagear a noiva Marianinha por causa de um erro médico cometido por seu pai no passado. Entretanto, o coração deste homem foi aos poucos sendo adocicado pela pureza de um menino, o meigo Zezinho, que aos poucos fez nascer a afetividade do coração empedrecido de Nonô Correia.
Ô figurinha!