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domingo, 9 de outubro de 2011









Guerra dos Sexos é uma novela inesquecível para Flávia Alessandra!



Revista Minha Novela
















Colaboração: Oscar Gouldman



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

1983



Loucuras de Amor na Guerra dos Sexos ...



Revista TV Brasil



















Colaboração: Oscar Gouldman

domingo, 8 de maio de 2011

1983




Vai começar a guerra mais divertida da televisão!


Revista TV Brasil 


Colaboração: Oscar Gouldman



terça-feira, 22 de março de 2011

CURIOSIDADES DA TELEDRAMATURGIA












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"Eu Prometo" em "Guerra dos Sexos".

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Muito antes da enxurrada de referências a outras novelas feitas na recente "Ti Ti Ti", de Maria Adelaide Amaral, esse recurso já havia sido usado em muitas outras produções.

No capítulo do dia 19 de setembro de 1983 da novela "Guerra dos Sexos", Nieta (Yara Amaral) recebeu a ilustre visita de Otávio (Paulo Autran) em sua casa. A anfitriã noveleira convidou seu visitante para assistir a uma novela que estava estreando naquele dia - "Eu Prometo", novela das 10, escrita por Janete Clair - e os dois comentaram sobre um ator da novela "Pai Herói", da mesma autora, um que havia feito o personagem Bruno Baldaracci - ou seja, o próprio Autran!

A cena, com dois dos personagens mais divertidos da novela, rende ótimas lembranças assistida nos dias de hoje, principalmente pela oportunidade de poder se ver dois saudosos e maravilhosos atores juntos em cena.

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Veja como foi a cena!


Edição de cena feita a partir da postagem do capítulo na íntegra, feita pela Equipe Bigode Preto.

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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

1983











UM PIQUENIQUE MUITO AGITADO!


Por: Maria Bernardes
Jornal O Globo (14/08/1983)


Um afogamento de mentira, uma respiração boca-a-boca - que parece um beijo - documentada por uma câmara fotográfica. Cena de "Louco amor"?. Coisa nenhuma! É apenas a nova sátira de "Guerra dos sexos" que, imitando a novela das oito com muito humor, reserva ainda maiores emoções durante um inofensivo piquenique.
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Todo mundo sabe o que é um piquenique, mas este, previsto para o capítulo 70 de "Guerra dos sexos'', vai surpreender com cenas hilariantes. Pudera! Reunir Nieta, Lucilene, Frô, Semíramis, Ulisses, Nando e até Ronaldo, que surge por acaso e acaba aceitando o convite, torna qualquer excursão uma piada, um campo de batalha para explosões de temperamentos tão marcantes quanto controvertidos. Os próprios atores vestiam mesmo a carapuça de suas personagens, durante as gravações na praia de Grumari, representando a paulista Praia Grande, para onde, no roteiro, se dirige o grupo. E que grupo! Cristina Pereira sorria das suas maria-chiquinhas e da própria Frô, que resolve paquerar o atlético Paulo César Grande. Leina Krespi, a tímida Semíramis, curtia muito seu visual: maiô com babadinhos floridos, laçarotes, e touca, como nos tempos da vovó. Estava irresistível! - Mas esperem só! A Semiramis ainda aparece num maiô sexy, no momento em que sonha que está beijando Nenê Gomalina... o piquenique é apenas um meio de tornar viável o plano de Nieta e Nenê para desmoralizar Nando perante Roberta. Aqui, o autor Sílvio de Abreu brinca com uma trama recente de "Louco amor", onde Gisela (Lady Francisco) aplica respiração boca-a-boca num desconhecido. Só que na "Guerra", a vitima é Nando e a afogada, uma nova personagem, em participação especial: Tânia Scher.
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- Reforcei a Marivalda, a um sotaque castelhano. Ficou mais caricata e provocante. Marivalda, como definiu também Hélio Souto, é ''uma mulher de beira de cais", que recebe dinheiro para a encenação. E provoca ciúmes em Semíramis, responsável também por momentos engraçadíssimos no piquenique: - No seu devaneio, enquanto olha para o mar, Semíramis se imagina Deborah Kerr, ao lado de Burt Lancaster, como no filme "A um passo da eternidade". E outra bolação engenhosa de Sílvio, só que na novela a base de tudo é o humor. E dá-se o que não estava previsto, mas que acabou agradando o diretor Jorge Fernando: no momento do beijo cinematográfico, uma onda forte derrubou Hélio e Leina. A câmara registrou o susto, que quebrou o clima romântico. Os dois atores saíram do mar com frio e cobertos de areia e, enquanto Hélio foi procurar um chuveiro, Leina fez-se de forte. Voltou ao mar para um "banho de verdade". Nada a estranhar se fizesse calor, mas o vento em Grumari estava frio e forte. Tanto que era comum, nos bastidores das gravações, os trajes surrealistas: maiôs e casacos de lã. Uma das mais friorentas era Tânia Scher que, ainda se curando de uma gripe, só sala do ônibus para as suas cenas. Mais audazes, Mário Gomes, Paulo César Grande e José Mayer, aproveitaram a praia sem reservas. Enrolada num grosso casaco, Cristina Pereira brincava:
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- São mesmo uns machões! Entretanto, ninguém se mostrou mais à vontade do que Max, o cãozinho, de Mário Gomes, também um convidado especial nas gravações. Para ele, um mergulho era muito natural. A dificuldade era segurá-lo, porque Max se metia na frente das câmaras mesmo quando não era chamado. A ida foi barulhenta, com um sambinha bem paulista rolando solto, o "Trem das onze", e a maior batucada. A volta teve o mesmo clima, por conta especialmente, de Semíramis e Dinorah, que se excedem na bebida. Dinorah acaba até perdendo a peruca, provocando muitas gargalhadas e o comentário de Leina Krespi:
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- Olha como o Sílvio de Abreu saca direitinho as pessoas! A cena é cheia de graça, mas tem também uma seriedade psicológica muito grande. Quais as personagens que poderiam ter essas reações com a bebida, além de Dino e Semiramis? Os dois são tímidos, introvertidos, frágeis demais, se perdendo no exagero, quando a ocasião favorece.

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Fonte: TV Pesquisa (PUC - Rio)
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VÍDEO




sábado, 29 de agosto de 2009

Elenco estelar numa farsa hollywood-tupiniquiniana.

Por: Daniel Pepe e Duh Secco








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Às 19h de 06 de junho de 1983 estreava “Guerra dos Sexos”, um marco da teledramaturgia que Sílvio de Abreu escreveu com a colaboração de Carlos Lombardi, contando com a direção de Jorge Fernando e Guel Arraes, supervisionados por Paulo Ubiratan. O autor resumia toda a história em apenas uma linha em entrevista ao Jornal do Brasil, concedida em maio de 1983: “Guerra dos Sexos é, de certa forma, a briga entre machistas e feministas, mostrando o quanto o radicalismo, neste caso, é desnecessário e ineficaz”. Mas a novela não se resumia a isso!

As novidades de Guerra dos Sexos começavam pelo quarteto estelar de protagonistas: o casal maior do teatro que se encontrava pela primeira vez em outro veículo – Fernanda Montenegro e Paulo Autran – e o casal maior da TV, que já havia namorado em inúmeras produções, desta vez aparecia em pé de guerra – Tarcísio Meira e Glória Menezes.
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Vídeo: chamada de estréia.


Vídeo: TV Resgate
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A trama teve do início ao fim uma estrutura rígida da narrativa, amarrada na idéia inicial de Sílvio de Abreu (mencionada acima), não tendo se perdido praticamente em nenhum momento. Pelo contrário. Na altura da metade da novela, o protagonista Otávio (Paulo Autran) teve problemas de saúde e precisou se afastar por dois meses. E nem por isso o autor deixou a peteca cair. Criou o entrecho do desaparecimento do personagem, que mesmo ausente se fazia presente para atormentar a prima Charlô (Fernanda Montenegro). Um desses artifícios foi o de mandar três mulheres, cada uma a seu tempo, para instigar a curiosidade da prima e da criada Olívia (Marilu Bueno) sobre ele ter outras relações e sobre o que fazia quando pintava o bigode de preto e saía com o fiel e companheiro motorista desajeitado Nando (Mário Gomes). Elas deram vida às chamadas “mulheres do bigode preto”, em participações super especiais de Renata Sorrah, Suely Franco e Regina Duarte.

Vídeo: Regina Duarte é Alma, uma das “mulheres do bigode preto”.
Vídeo: rhsherwood

Participações especiais não faltaram em “Guerra dos Sexos”. Outras bem marcantes foram as ex-mulheres de Felipe (Tarcísio Meira), interpretadas por Eva Wilma, Aracy Balabanian, Suzana Vieira, Irene Ravache e Renée de Vielmond, que apareceram juntas para atormentar o ex-marido.

Se a estrutura da novela era linear, ao mesmo tempo conseguia ser anárquica e debochada, cheia de cenas nonsense, de acontecimentos surreais que partiam de algum entrecho importante no desenrolar da história. Como na situação em que Charlô cai do “Minhocão” depois de uma perseguição, atrás de Otávio e de Nando, numa das tentativas de desvendar o “segredo do bigode preto”. No hospital, convalescendo, ela canta para os outros doentes como Susan Hayward em “Meu Coração Canta”. E logo em seguida, se finge de moribunda para Otávio, cena inspirada no filme “A Dama das Camélias” .

Vídeo: Charlô finge estar à beira da morte como em “A Dama das Camélias”.

Vídeo: rhsherwood



Essas foram uma das muitas referências a Hollywood. Talvez a maior citação tenha sido a festa em que Charlô deu em homenagem à amiga Roberta Leone (Glória Menezes), na qual os convidados deveriam ir fantasiados de atores hollywoodianos. Como sempre, Charlô surpreendeu e foi vestida de Theda Bara, atriz polêmica para a sua época. Otávio apareceu de Rodolfo Valentino, maior galã do cinema mudo. Roberta encarnou Doris Day; Felipe se fantasiou de Rock Hudson; Juliana (Maitê Proença), de Rita Hayworth; Vânia (Maria Zilda), de Jean Harlow; Manoela (Ada Chaseliov), de Elizabeth Taylor; Kiko (Diogo Vilella), de Elvis Presley e Analu (Ângela Figueiredo), de Shirley Temple. O Gordo e o Magro também estavam presentes nos empregados Olívia e Ismael (Wilson Grey).



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Sílvio de Abreu chegou a solicitar, inclusive, uma trilha sonora internacional composta somente de temas do cinema americano, já que vários deles pontuaram inúmeras cenas da novela. Só que a essa altura, as músicas que compunham a trilha internacional da trama já estavam selecionadas. Porém, não foi a discordância com relação à trilha sonora que tirou o brilho de “Guerra dos Sexos”. A novela tinha em seu elenco, alguns dos maiores nomes da teledramaturgia.

Além do quarteto principal, outros atores davam à história uma qualidade diferenciada. Uma delas foi Yara Amaral, que interpretou magistralmente a paulistana de ascendência italiana do bairro da Mooca, que tinha como qualidades ser fofoqueira, encrenqueira, ignorante e preconceituosa, sem com isso deixar de ter um grande carisma e ser bastante querida como quase todas as mulheres reais que existiam no bairro e que continuam lá até hoje. Não bastasse tudo isso, Nieta era noveleira! Característica perfeita para fisgar de vez o telespectador.

Sônia Clara também esteve bem na pele da espiã atrapalhada de Otávio, Verusca, que quase sempre metia os pés pelas mãos. E ainda fez uma ótima parceria com o trambiqueiro Nenê, papel bem à vontade de Hélio Souto.

Ada Chaseliov vivia Manoela, a neurótica que não dava sossego ao marido Fábio (Herson Capri), que tinha um romance secreto com Juliana (Maitê Proença). Ela era a neta romântica de Charlô e sonhava um dia em se casar com o príncipe encantado, que no princípio era Fábio, seu amor desde a adolescência. Mas mais tarde seu coração foi mesmo fisgado por Nando, que passou a novela inteira dividido entre ela e Roberta.

Maria Zilda representou a mulher independente financeira e emocionalmente que morava sozinha e não tinha planos de se casar nem de ter filhos. Apenas curtia a vida e as paixões sem compromisso. Por outro lado, Leina Krespi mudava o tom e vivia uma tia solteira, dona Semíramis, às voltas com sua sobrinha, Frô, a feiosa que se julgava deslumbrante, numa criação perfeita de Cristina Pereira. Quem também mudava de ares era Helena Ramos, musa da pornochanchada, que encarou o desafio de viver a boa e recatada Lucilene. Já Lucélia Santos era Carolina, a mocinha com cara de anjo que na verdade era um diabinho que enganava e prejudicava quem quer que fosse para atingir seus objetivos, entre eles ser a mulher de Felipe.

Fechavam o elenco ainda Ary Fontoura, Edson Celulari, José Mayer, Tatiana Issa, Terezinha Sodré, Paulo César Grande, Fernando José, Lys Beltrão entre outros.

Em depoimento ao site Memória Globo, Fernanda Montenegro diz que ""Guerra dos Sexos" foi uma linguagem ousada. Mas ousamos na medida certa. Foi uma loucura certa." Loucura ou não, foi a novela certa, na hora certa. Quando o gênero dava sinais de cansaço, “Guerra dos Sexos” sacudiu o cenário da teledramaturgia, deixando sua marca na história da televisão brasileira. E uma marca maior ainda na lembrança de todos os que puderam conferir esse grande espetáculo.

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quarta-feira, 23 de abril de 2008

1983
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Depois de uma série de papéis ousados no cinema, Helena Ramos vive a ingênua Lucilene, em "Guerra dos Sexos".
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Revista Sétimo Céu (1983)



domingo, 6 de abril de 2008

VÍDEO
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Sílvio de Abreu revela os bastidores da cena de novela mais repetida da televisão brasileira.
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O autor Sílvio de Abreu comenta uma das mais famosas cenas da teledramaturgia brasileira: o café da manhã de Charlô (Fernanda Montenegro) e Otávio (Paulo Autran) em sua novela "Guerra dos Sexos" (1983), em que os dois primos fazem uma verdadeira "batalha" onde a principal arma é a comida!
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O autor explica como foi a realização e como os atores envolvidos reagiram ao fazer esta cena, que é o trecho de novela mais repetido na televisão até hoje.
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Programa "Almanaque" (GNT)
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quarta-feira, 3 de outubro de 2007

1983








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JULIANA, ENFIM, ESTÁ APAIXONADA POR NANDO!
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Revista Amiga (1983)


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Reportagem gentilmente cedida por Zé Filho.
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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

RETRÔ
1983

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O SUCESSO DE MARILU BUENO NA PELE DA EMPREGADA OLÍVIA EM GUERRA DOS SEXOS

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Revista Sétimo Céu (1983)

sábado, 7 de abril de 2007

CENAS INESQUECÍVEIS
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Em um ato de rebeldia, Felipe (Tarcisio Meira) tira a roupa e desfila pela Charlô's só de cueca. Depois cai em si em meio a multidão e percebe a bobagem que fez. Charlô (Fernanda Montenegro) encontra uma maneira bem divertida de consertar a situação.
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VER VÍDEO
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Agradecimentos: Nando e Juliana da comunidade GUERRA DOS SEXOS do Orkut.