Mostrando postagens com marcador selva de pedra. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador selva de pedra. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

1972












Resumo da novela SELVA DE PEDRA (1972), apresentado pelo Vídeo Show, no "Novelão da Semana" (de 20/08/2012 a 24/08/2012).






Selva de Pedra (1972) - Resumo da novela por memoriadatv



sábado, 26 de março de 2011

VÍDEO

.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Nicete Bruno e Miguel Falabella em cena do remake de "Selva de Pedra" (1986).

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Novela "Selva de Pedra" completa 25 anos
.
O Video Show relembrou hoje (24/02/2011) os 25 anos do remake da novela "Selva de Pedra", escrita por Janete Clair e atualizada por Regina Braga e Eloy Araújo.
A novela teve como protagonistas Tony Ramos (Cristiano Vilhena), Fernanda Torres (Simone Marques / Rosana Reis) e Christiane Torloni (Fernanda).
.
.
VEJA O VÍDEO


sexta-feira, 29 de maio de 2009

1986
.











.
Amanhã é a grande estreia do remake de Selva de Pedra!
.














.
UM AMOR ATORMENTADO PELA AMBIÇÃO.
.
.
Um homem avassalador em sua ambição de poder, luxo, riqueza. Na maratona para atingir seus objetivos, encontros e desencontros, conquistas e frustrações, e até mesmo a renúncia ao verdadeiro amor, trocado pelo envolvimento, mais conveniente, com uma mulher rica. Disso e de muito mais trato "Selva de pedra", história de Janete Clair exibida pela Rede Globo em 1972 e que volta ao ar amanha, às 20h30m, adaptada por Regina Braga e Eloy Araújo. Tony Ramos, Fernando Torres e Christiane Torloni vivem o triângulo Cristiano Vilhena, Simone e Fernanda. A direção dos 20 primeiros capítulos coube a Walter Avancini, que tem seu trabalho continuado por Denis Carvalho.
.
Coincidentemente, foi Walter Avancini, diretor de mini-séries como "Grande sertão: Veredas" e "Anarquistas, graças a Deus", quem assumiu a direção de "Selva de pedra", no meio da trama, em 72. Agora, 14 anos depois, ele está de volta no comando dos 20 primeiros capítulos da novela, impondo ao enredo um novo olhar, próprio dos anos 80:
.
- Minha função na novela é implantá-la e não existe outra forma de realizar isso que não seja buscar um outro tom, baseado nos códigos de comportamento de hoje. A estrutura permanecerá intocável, mas os diálogos foram retrabalhados e a trama, agilizada. Tanto que os 260 capítulos da versão anterior foram condensados em 160.
.
A reedição de "Selva de pedra" não consiste numa idéia gratuita, já que diversos aspectos da novela permanecem atuais. E mais, poderão ser aprofundados, graças à ousadia de sua autora, Janete Clair. Diz Avancini:
.
- Relendo a novela dentro de uma análise conceitual, descobri que "Selva" tem um lado muito atual, fruto do não maniqueísmo que a Janete exercitava. Embora ela tivesse uma superfície romântica e, por temperamento, tentasse justificar determinadas reações tidas como imorais nessa busca de poder, percebe-se que todos os personagens exercitam um tipo de imoralidade, tal como ele é conceituado em nossa sociedade. Cada um procura seu interesse, sem pudores em relação às armas que vai usar. Este movimento é absolutamente atual. E corre, ao lado disso, a capacidade inquestionável de Janete de criar e articular uma trama. Além disso, 72 foi uma época de muita repressão, de um moralismo absoluto, de uma censura total. Eu mesmo, quando assumi a direção da novela, por volta do capítulo 72, não aprofundei esse aspecto. Por outro lado, o público, que também fazia parte daquele cenário, tinha uma visão moralista condicionada pelo sistema e não conseguia ver esses aspectos da imoralidade. Fixou-se, então, nas relações românticas, pois o que se discutia na época era a decência, a honestidade. Todo mundo aceitava aquela visão artificial da sociedade brasileira. Hoje há espaço para se aprofundar essa discussão, mesmo mantendo a perspectiva romântica.
.
"Selva de pedra" conta a história de Cristiano Vilhena, um homem decidido a conquistar seu lugar na sociedade, mas ao lado dos poderosos. Nessa escalada, ele chega a abdicar de Simone, uma escultora a quem ama verdadeiramente, para se envolver com Fernanda, mulher rica e apaixonada por ele. Em sua progressão social, Cris se ampara no tio, Aristides, dono do Estaleiro Celmu S.A., que o introduz no mundo que ambiciona. Mas nesse caminho até o topo nem tudo serão flores, segundo Avancini:
.
- Cristiano não é uma pobre vítima nem nunca foi. Ele parte para a conquista de espaços na sociedade capitalista e não é bloqueado por nenhum conceito moralista nessa batalha. Na realidade ele é um amoral, pois seus dramas interiores não são verdadeiros sequer para alterar seu comportamento na busca do poder. Já em 72 Cris era um personagem que fugia aos padrões do mocinho romântico e essa linha de conduta se mantém. Isso não é tão fácil, no entanto. Quando um ator representa um personagem seu contemporâneo, ele tem que liberar o seu verdadeiro comportamento como indivíduo dessa sociedade. A tomada de consciência do próprio comportamento passa então a ser vivida como um bloqueio.
.
É curioso isso. Surgem pudores nesse processo de auto-reconhecimento, pois é o exercício de suas sensibilidades como homens e mulheres de hoje. Este é um trabalho duro, mas o elenco tem se dedicado muito. Há uma vontade de atingir um entendimento do que seja esse processo. Só que do entendimento à concretização é um caminho longo, que espero que tenha continuidade com o Denis Carvalho, que assumirá a novela e para quem tenho passado todas as informações.
.
Na difícil tarefa de atualizar "Selva de pedra", técnica e criatividade tiveram que aliar-se. E foram Regina Braga e Eloy Araújo os heróis da empreitada. "Foi um verdadeiro trabalho de estiva!", exclamam os autores. E não poderia ser diferente, já que, além dos capítulos, não havia nenhum material da época, seja de pesquisa, seja sob a forma de depoimentos das pessoas envolvidas. Assim os dois puseram mãos à obra. Atualizar era a palavra de ordem, precisa mas também extensa, na medida em que incluía desde as situações multas inverossímeis para os dias atuais -, os personagens - cujas trajetórias nem sempre eram coerentes - e as falas - diversas em desuso. Tudo isso mantendo inalterada a estrutura da novela, como explica Regina:
.
- A grande dificuldade dessa adaptação é que percebemos, a partir das muitas leituras de "Selva" e de exaustivas discussões, que os personagens criados pela Janete são como peças de um jogo de xadrez, no qual o adversário era o público. Assim, se um personagem num momento correspondia a um peão no xadrez, no momento seguinte, em função da resposta do público, ele poderia se transformar na torre ou no bispo. Isso significa que a sua importância mudava. Era o jogo da Janete. Hoje, porém, vemos que essas mudanças nem sempre tinham uma coerência intrínseca. Ela fazia um jogo aberto, quase desrespeitando o jogo dramatúrgico. Muito bem, Janete não está mais entre nós, não podemos fazer esse jogo. Trabalhamos, portanto, numa obra fechada.
.
Eloy lembra, ainda, que muitos anos se passaram:
.
- Surgiram novos autores e, com eles, uma nova linguagem. Muita coisa mudou. Então, temos que pegar o jogo dela e transformá-lo para o código atual das novelas. Mas é maravilhoso olhar com profundidade para a forma com que Janete trabalhava. Geralmente, o que cansa em novela é o fato de ela ser feita em compartimentos estanques. Trabalha-se determinadas facções, resolve-se suas tramas e depois parte-se para arrumar outros núcleos. No trabalho de Janete, pelo menos em "Selva de pedra", ela produz acontecimentos que vão mexer com todos os núcleos. Claro que existem fatos paralelos, mas tudo caminha a partir de uma temática central. Não há tempo para que um núcleo se esgarce, pois nada fica para trás. Isso é muito importante para uma novela se tornar compacta e densa enquanto ação dramática.
.
Junto a isso, ressalta Regina, há que se levar em conta a essência da televisão, veículo de comunicação de massa:
.
- A comunicação em TV tem que ser imediata e dentro do senso comum. Não há tempo para atitudes mais pensadas. Os personagens são sempre muito bem definidos, os bons, os maus, o vilão, o herói, a mocinha...
.
Mas como todas as regras, esta também tem exceções, afirma Eloy:
.
- Na própria "Selva de pedra" Cristiano é um bom exemplo dessa exceção. Ele é um anti-herói. Envolve-se num crime, ambiciona o poder e para isso passa por cima de tudo, namora a Simone mas liga-se também a Fernanda, enfim, é um personagem conturbado, dividido, sofrido, e se deixa levar por toda a sua ambivalência.
.
Ler, reler, descodificar, codificar, analisar, sintetizar. Estas as atividades dos autores antes de produzirem os capítulos.
.
Bem, amanhã "Selva de pedra" está no ar. Uma história de desencontros, provocados pela ambição. Mas também uma fábula, pois após uma trajetória sofrida, com tombos e sofrimentos pelo caminho, enfim, a redenção: o poder nada é comparado à força regenerativa do amor!
.
.
Fonte: O Globo (1986)
TV Pesquisa (PUC)
.
.

sábado, 29 de novembro de 2008

VIAGEM NO TEMPO
.
1986
.











Viaje no tempo e relembre alguns momentos do remake da novela "Selva de Pedra" (1986).
.
.
Revista Minha Novela (2001).


.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Material enviado por Lincoln Bastos.
.
.

domingo, 14 de setembro de 2008

MUSICAL


NANA MOUSKOURI - ONLY LOVE


Videoclip original da canção "Only Love", interpretada por Nana Mouskouri.
A música fez parte da trilha sonora da minissérie americana "Quando Pinta o Amor" (Mistral's daughter), exibida pela Rede Globo. Inclusive, o tema em instrumental foi usado na abertura da minissérie.
No ano seguinte, em 1986, a música entrou para a trilha sonora internacional da novela "Selva de Pedra".


Assista Online


Vídeo: nad001 (You tube)
.

sábado, 8 de dezembro de 2007

VIAGEM NO TEMPO
.
.
Viaje pelos acontecimentos marcantes do mês de outubro nas novelas "Selva de Pedra" (1972), "A Viagem" (1975), "Hipertensão" (1986), "Felicidade" (1991) e na minissérie "Rabo de Saia" (1984).
.
.
Revista Contigo! (2001)

segunda-feira, 30 de abril de 2007

A HISTÓRIA ATRAVÉS DOS CASAMENTOS DA TV
.
.
Revista TV Contigo! (2003)

segunda-feira, 19 de março de 2007

CENAS INESQUECÍVEIS


SELVA DE PEDRA (1972)

Simone (Regina Duarte), na tentativa de fugir de Miro (Carlos Vereza), sofre um acidente de carro. Lena (Tamara Taxman), empregada de Simone, é quem morre no acidente. Simone é dada como morta e viaja para Paris, assumindo a identidade de Rosana Reis.



O fusca de Simone é totalmente destruído no acidente e ela é dada como morta.
.
.
.
BAIXE O VÍDEO (14,2M)

quinta-feira, 15 de março de 2007

TRILHAS
.
.
SELVA DE PEDRA - NACIONAL
.
.
Uma ótima trilha sonora nacional lançada pela Som Livre!
Em 1986 a Rede Globo lançou três trilhas sonoras com músicas exclusivamente gravadas para as novelas que estavam no ar: "Sinhá Moça", "Cambalacho" e "Selva de Pedra". Além de brindar o telespectador com músicas inéditas nas novelas, isso faz com que a composição case perfeitamente com a personagem, dando a impressão de que cada faixa do LP conta a história de cada uma. Em "Selva", com exceção de "Mamão com Mel" de Gonzaguinha e "Rock and Roll Lullaby" (versão intrumental da abertura), todas as demais faixas do LP foram compostas para entrar na novela, primeiramente. Os singles de Verônica Sabino, Lulu Santos e Zizi Possi só foram lançados depois da trilha da novela chegar ao mercado.
...
São vários os destaques desse disco: "Na Selva das Cidades", do saudoso Joe; os super-hits "Perigo", de Zizi Possi e "Demais" (Yes, it is), de Verônica Sabino; as ótimas "Tudo "Bem", de Lulu Santos" e "Náufragos do Amor", do grupo Cheque Especial; a doce balada "Tudo em Você", de Beto Guedes; o rock composto por Sá & Guarabyra e gravado por Marina, "Mate-me Depressa" e a pop "Toda Madrugada", de Renato Terra.
Resta saber quando a Som Livre vai lançar essa pérola rara em CD.
.
.
.
TEMAS E PERSONAGENS
.
.
PERIGO (tema de Fernanda) - Christiane Torloni
NA SELVA DAS CIDADES (tema de Cristiano) - Tony Ramos
DEMAIS (tema de Simone) - Fernanda Torres
MATE-ME DEPRESSA (tema de Laura) - Maria Zilda
SEDE DOS MARUJOS (?)
TUDO EM VOCÊ (tema de Diva) - Iara Jamra
TUDO BEM (tema de Cintia e Marcelo) - Beth Goulart e Reynaldo Gonzaga
NÁUFRAGOS DO AMOR (tema de Caio) - José Mayer
MALANDRO AGULHA (tema de Miro) - Miguel Falabella
MAMÃO COM MEL (tema de Flávia e Walkiria) - Deborah Evelyn e Juliana Carneiro da Cunha
A GAROTA DO TEATRO REBOLADO (tema de Fanny) - Nicette Bruno
TODA MADRUGADA (tema de Fernanda) - Christiane Torloni
ROCK AND ROLL LULLABY (tema de abertura)