sábado, 30 de junho de 2007

A HISTÓRIA DA TV CONTADA EM CAPÍTULOS

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CAPÍTULO 11 - AS TELENOVELAS BRASILEIRAS (PARTE 2)

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CENAS INESQUECÍVEIS

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SARAMANDAIA (1976)
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A explosão de Dona Redonda (Wilza Carla) deixou os moradores de Saramandaia horrorizados.


Reveja uma das cenas mais marcantes da novela "Saramandaia" (1976).



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Ache outros vídeos como este em Memoria da TV
IMAGENS DO PASSADO

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Lauro Corona, Tássia Camargo e Cássio Gabus Mendes na novela "Elas por Elas" (1982).

ELES JÁ FORAM ASSIM ...

Revista Amiga (1982)

RETRÔ
EVA WILMA


Revista Manchete (1978)
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Fonte: Balaio do Carl Ole
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sexta-feira, 29 de junho de 2007

1989
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BORIS CASOY
UM HOMEM-ÂNCORA DE OPINIÃO

Artigo escrito por Humberto Werneck, publicado pelo Jornal do Brasil (1989).

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Boris Casoy, o 'anchorman'
do TJ Brasil, não se limita a comentar as notícias, faz observações e demonstra a sua indignação SÃO PAULO - Habituado a consumir informativos onde os apresentadores em geral se limitam a ler, assepticamente, as notícias, sem comentá-las, o telespectador brasileiro tem agora uma novidade em seu seletor de canais. Seu nome é Boris Casoy. Trata-se, para começar, de um jornalista, algo raro numa paisagem dominada por enfarpelados locutores. Por isso mesmo ele não está ali, diante das câmeras do SBT, de segunda a sábado, às 19h10, no comando do TJ Brasil, meramente para apresentar notícias, e sim para desempenhar tarefa mais complexa, de sólida tradição nos Estados Unidos, mas virtualmente inédita por aqui: a de anchorman, "homem-âncora", ao qual incumbe ligar os diversos assuntos tratados num telejornal, fazer entrevistas e produzir comentários abertamente opinativos. Um Cid Moreira com redação própria, enfim. Conhecido jornalista da imprensa escrita, com destacada passagem pela direção da Folha de S.Paulo, Boris Casoy chegou à televisão um tanto tardiamente (está com 47 anos), no final de agosto passado - e logo pôs no ar um estilo personalíssimo, dentro do qual parece mover-se com desenvoltura cada vez maior. Ultimamente, além de ler comentários que ele mesmo escreve, Casoy tem deslanchado em improvisos. O tom, freqüentemente, é de indignação cívica e insiste em duas teclas: a defesa da democracia e a restauração da moralidade no país. Foi assim, por exemplo, no caso do generoso aumento de salário que os deputados federais se concederam no final do ano, ou no episódio do Bateau Mouche. Quando, recentemente, o ex-ministro Aluísio Alves embarcou 39 parentes e amigos num indecoroso "trem da alegria", às vésperas de 'trocar a ejetável pasta da Administração por uma confortável cadeira no Superior Tribunal Militar (onde ainda não conseguiu aboletar-se, devido a resistências a seu nome), Boris Casoy explodiu: "Se eu fosse o Sarney, não nomearia jamais esse homem para o STM".Ele jura que o Boris da televisão não é uma personagem, e que nada há de premeditado na sua indignação. "São impulsos que fazem parte da minha loucura", explica. "Sou uma metralhadora giratória, e geralmente não avalio os efeitos". No começo, ele conta, seus repentes causavam preocupação na cúpula do jornalismo do SBT. Pediam-lhe que tomasse cuidado, que não improvisasse, que não quebrasse a fórmula do programa. "Agora", diz Casoy, "tenho sido até incentivado a fazer mais comentários". Na rua, tem sido abordado por telespectadores que o cumprimentam e lhe sugerem que critique Isso ou aquilo.Casoy atribui essa empatia ao fato de estar sendo uma espécie de "intérprete da rua". De seu remoto curso de Direito ele exuma a expressão latina erga omnes - "que alcança a todos" para dimensionar o alcance de suas intervenções televisivas. Rotulado por seus desafetos como um homem de direita, por haver apoiado o golpe de 64 ("e apoiaria de novo", ele rebate, "pois a liberdade estava em risco"), afirma que não é conservador. Define-se como liberal e acha que exatamente por isso tem as mãos livres "para fazer coisas que a esquerda não teria condições de fazer".Por exemplo, criar uma situação embaraçosa para o senador Fernando Henrique Cardoso, então candidato à prefeitura de São Paulo, em 1985, ao lhe perguntar, num debate de televisão, se acreditava em Deus. O senador se enrolou todo - e há quem diga que foi nessa noite que perdeu a eleição para Jânio Quadros. Há poucos dias, Casoy não hesitou em alimentar a cizânia no PT ao conseguir que Lula criticasse a prefeita Luiza Erundina por haver nomeado um sobrinho e aumentado as passagens de ônibus. "Eu apenas fiz ao Lula a pergunta que estava na boca do povo", comenta. "E avisei a ele, antes do programa, que ia entrar nesse assunto, como aliás sempre faço com os meus entrevistados".Sérgio Motta Mello, experimentado homem de televisão foi repórter da Rede Globo durante doze anos, oito deles nos Estados Unidos, e hoje é dono de uma produtora independente em São Paulo, a TV 1 - acredita que Boris Casoy tem pelo menos uma das qualidades indispensáveis a um anchorman: a credibilidade. Mas acha que o seu estilo opinativo não corresponde exatamente à receita dos grandes anchors americanos, como o legendário Walter Cronkite, da rede CBS, ou Dan Rather, que o substituiu alguns anos atrás. "O estilo de Boris Casoy se parece mais com o que se vê nos jornais locais", diz Sérgio Motta Mello. "Os jornais nacionais, nos Estados Unidos, não têm muito comentário".O produtor paulista, sente que o apresentador do SBT ainda não está muito à vontade - "ele ainda não conseguiu se descontrair, conversar com a câmera". É o que pensa, também, o crítico de televisão Décio Pignatari. "O Boris ainda não se arrisca muito", diz Pignatari, avançando uma explicação: "É que ele está na jogada presidencial do Sílvio Santos", afirma. "Aliás, para isso é que foi para a emissora". O anchorman do SBT reage com veemência. "Isso não é verdade, não tem pé nem cabeça", defende-se. "Não quero servir a jogadas presidenciais de ninguém. A direção da casa não me pressiona e já senti que estou à vontade para criticar até mesmo os posicionamentos de Sílvio Santos, se for o caso."

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SEXY
MÁRIO GOMES
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Mário Gomes foi um dos maiores símbolos sexuais da TV nas décadas de 70 e 80. De fato, um dos atores brasileiros mais bonitos de todos os tempos. Já foi até comparado com o mito Alain Delon.
Vítima de um boato que quase acabou com sua carreira no final dos anos 70, o galã deu a volta por cima e fez grande sucesso nas novelas "Jogo da Vida" (1981), "Guerra dos Sexos" (1983) e "Perigosas Peruas" (1991).
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Sétimo Céu (1978)
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Quer ver mais fotos sensuais do galã Mário Gomes? CLIQUE AQUI
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2001
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SE LIGUE NAS EMOÇÕES DA NOVELA AMOR E ÓDIO
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Contigo! (2001)

terça-feira, 26 de junho de 2007



O VIGILANTE RODOVIÁRIO

Reportagem: ISTO É Gente (2000) - Gustavo Maia

Ator virou policial de verdade quando a série "Vigilante Rodoviário" saiu do ar e se casou com fundadora do seu fã-clube.



Em 1961, com onze anos de existência e ainda restrita a alguns milhares de espectadores, a televisão brasileira comprovou sua vocação de fábrica de celebridades instantâneas ao colocar no ar o primeiro seriado produzido no País: O Vigilante Rodoviário.
“Nossa intenção era fazer algo nacional”, conta Carlos Miranda, hoje com 67 anos, que, ao lado do pastor alemão Lobo, transformou-se no nosso primeiro grande herói de tevê. “Foi uma surpresa”, diz ele. “Um dia eu fazia teatro amador, no outro, era um astro.”
Inspirada na polícia patrulheira, criada pelo governador paulista Adhemar de Barros para dar emprego aos pracinhas que voltaram da Segunda Guerra, a série atingiu 72% de audiência. Ficou no ar por um ano e foi cancelado em 1962 por falta de patrocínio. Mas marcou a vida do ator.
Três anos mais tarde, ele abandonou a carreira e entrou para a Academia de Polícia. Virou um policial rodoviário de verdade. “As pessoas que eu parava nas estradas me pediam autógrafos”, lembra.
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Hoje, Miranda está aposentado e ganha a vida se apresentando em festas trajado do personagem Vigilante Rodoviário. Mora com a terceira mulher, Laura, 44 anos, num apartamento em São Caetano do Sul, Grande São Paulo. Na sala estão pilhas de fotos dele e do cachorro Lobo, morto em 1971. “Chorei muito quando morreu”, conta.
O acervo de fotos e objetos da série foi organizado por Laura, vinte e três anos mais nova que o marido e maior fã de seu personagem. “Tinha cinco anos e não perdia um episódio”, diz. A paixão pelo herói era tanta que ela fundou um fã-clube para Miranda. Foi lá que os dois se conheceram. “Casei-me com meu herói”, brinca Laura.
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VÍDEO

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Postado por: Carlos YOU
1994
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**FOFOCAS**
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Tetê Nahaz - Revista Amiga (1994)
PERSONAGENS INESQUECÍVEIS


Rosa (Léa Garcia) na novela "Escrava Isaura" (1976).
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Uma escrava invejosa, vingativa, mentirosa, intrigueira e dissimulada. Assim era Rosa. Não media esforços para atacar Isaura, sua principal rival. A escrava branca tinha tudo o que Rosa não tinha: educação, talento musical, roupas de fidalga e o carinho de sua madrinha, Ester Almeida, o que já era mais do que suficiente para despertar a ira da escrava malvada. Enquanto Isaura morava na casa grande, Rosa vivia na senzala, junto aos outros escravos da fazenda.
Ao lado de Francisco, feitor na fazenda do comendador Almeida, ela tramou as maiores barbaridades para acabar de vez com a doce Isaura. O derradeiro plano de Rosa foi envenenar sua inimiga durante a festa de comemoração à libertação dos escravos. Mas como o feitiço vira contra o feiticeiro, Rosa acabou morrendo com o próprio veneno, e olha que ela nem precisou morder a própria língua.
Ela certamente está queimando no fogo do inferno bem ao lado de seu amo e senhor: o capeta Leôncio!

sábado, 23 de junho de 2007

A HISTÓRIA DA TV CONTADA EM CAPÍTULOS
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CAPÍTULO 10 - AS TELENOVELAS BRASILEIRAS (PARTE 1)
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1984






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TRANSAS E CARETAS
A grande transformação de Sofia (Renata Sorrah) para conquistar o amor de sua vida, Jordão (Reginaldo Faria).
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Revista Amiga (1984)


VÍDEO



WILMA DIAS (1954 - 1991)

A carioca Wilma Dias iniciou sua carreira na TV no humorístico "O Planeta dos Homens", na década de 70. Participou de alguns filmes e novelas, como "As Três Marias" (1980) e "O Amor é Nosso!" (1981). Ficou famosa como a moça que dançava dentro de uma banana, na abertura do mesmo "O Planeta dos Homens", do qual participava. A atriz faleceu em 1991.

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VÍDEO
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Wilma aparecia dançando dentro de uma banana na abertura de "O Planeta dos Homens".
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.BAIXE O VÍDEO (7,3M)

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Foto: Balaio do Carl Ole
Informações: IMDB
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POR ONDE ANDAM?


REPORTAGEM ESPECIAL
Para onde vão as estrelas que caem?
PARTE 3
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Revista Contigo (2004)
VÍDEO

A abertura da novela "Transas e Caretas" (1983) foi idealizada a partir de um jogo do videogame Atari, moderníssimo na época em que a novela foi produzida. O Trio Los Angeles gravou o tema de abertura, e Raul Gazolla, bem antes de se tornar ator, aparecia como um dos "bonequinhos" do jogo da abertura.



Vídeo: Peabiruta

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sexta-feira, 22 de junho de 2007

TRILHAS
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PERDIDOS DE AMOR - NACIONAL (1996)
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A trilha sonora de "Perdidos de Amor" conseguiu misturar MPB e música pop de altíssima qualidade com bastante competência, reunindo os mestres Luiz Melodia e Nana Caymmi aos ídolos pop Lobão e Marina Lima. A presença de novos talentos, como Dora Vergueiro, banda Nocaute e Papo 10 dão um charme todo especial à trilha, lançada pela EMI.
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Os destaques ficam por conta de "A Hora da Estrela", uma lindíssima balada de Lobão; "Tenha Calma", composta e gravada por Djavan, que fez parte da trilha de "Tieta", só que na voz de Maria Bethânia; "Eu não vou dizer nada", da banda Titãs; "Beija-flor", recriada por Marina Lima; "Jeito Danado", com Luiz Melodia e da divertida "Mulher", da banda Nocaute.
A presença do tesourinho "Fuga Número 2", dos Mutantes é mais um ponto positivo na seleção do repertório deste CD. Tudo isso faz de "Perdidos de Amor" uma ótima trilha sonora que mistura com bom gosto, samba, MPB e música pop alternativa.
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FAIXAS
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1. A HORA DA ESTRELA - Lobão
2. BEIJA-FLOR - Marina Lima
3. EU NÃO VOU DIZER NADA - Titãs
4. PÉSSIMA - Nanda Rossi
5. DINHEIRO - Viper
6. MULHER - Nocaute
7. SALVE O RIO - Nanda Rossi
8. FUGA Nº 2 - Mutantes
9. TENHA CALMA - Djavan
10. ESTAVA ESCRITO - Ângela Maria e Nana Caymmi
11. TIVE SIM - Dora Vergueiro
12. JEITO DANADO - Luiz Melodia
13. TÔ PROGRAMADO - Papo 10
14. SEU EU FOSSE - Cacá e Bruno
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Guilherme Staush
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Foto: Teledramaturgia
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quinta-feira, 21 de junho de 2007

FOTO HISTÓRICA
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YONÁ MAGALHÃES e JOHN HERBERT na novela "Os Imigrantes - Terceira Geração" (Band - 1982).
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Revista Amiga (1982)

A TRILHA DE MARINA LIMA


A cantora Marina Lima conta no quadro SEGUE A TRILHA do programa VÍDEO SHOW (Rede Globo) sobre suas músicas que fizeram sucesso em trilhas de novelas, como "Corações a Mil" em Baila Comigo, "Nada por Mim" em Ti Ti Ti, "Não Sei Dançar" em Perigosas Peruas, "Fullgás em "Vereda Tropical", "Zazá" e "Cobras & Lagartos", e algumas outras canções.
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terça-feira, 19 de junho de 2007


POR ONDE ANDA
LÍDIA BRONDI?


Apesar de ter parado de fazer televisão há mais de 15 anos, o público não esquece de Lídia Brondi. De todas as estrelas que estão afastadas da telinha, talvez seja dela que o público mais sente falta. Talentosa e carismática, Lídia não está longe das novelas por causa de mais uma injustiça dessas que normalmente ocorrem, mas por decisão própria. Logo após o término de "Meu Bem, Meu Mal" (1991), ela resolveu parar de fazer novelas.
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REPORTAGEM
LÍDIA BRONDI NÃO QUER MAIS SABER DE SER ATRIZTRIZ

Revista Amiga (1991)






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VÍDEO
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Reveja Lídia Brondi em seus principais trabalhos na televisão: "O Grito" (1975), "O Feijão e o Sonho" (1976), "À Sombra dos Laranjais" (1977), "Espelho Mágico" (1977), "Dancin' Days" (1978), "Baila Comigo" (1981), "O Homem Proibido" (1982), "Transas e Caretas" (1984), "Roque Santeiro" (1985), "Vale Tudo" (1988), "Tieta" (1989) e "Meu Bem, Meu Mal" (1990), e ainda a última aparição da atriz no Vídeo Show, em 1999, no quadro "por onde anda?".
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BAIXE O VÍDEO (20,1M)

segunda-feira, 18 de junho de 2007

1978
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RODA DE FOGO (Tupi - 1978)
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Albano (Othon Bastos) vai acabar se cansando das maldades de Gil (Eva Wilma).
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Revista Contigo (1978)
FOTO HISTÓRICA


Rubens de Falco (Maximiliano) e Nathália Timberg (Charlotte) na novela "A Rainha Louca" (Rede Globo - 1967)
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VÍDEOS

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Veja a chamada de estréia da novela

Chica Newman (Fernanda Montenegro) reconhece que reprimiu seu filho Inácio a vida inteira. Os dois têm uma conversa franca. Cena do último capítulo da novela.


domingo, 17 de junho de 2007

A HISTÓRIA DA TV CONTADA EM CAPÍTULOS
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CAPÍTULO 9 - O ESPORTE NA TV
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SEXY
MÁRCIA PORTO

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A atriz Márcia Porto teve uma carreira meteórica na TV. Começou participando do programa "Viva o Gordo" e alguns anos depois fez sua primeira novela, "Voltei pra Você" (1983). No ano seguinte participou do teaser da novela "Vereda Tropical", em que a atriz aparecia em uma ilha paradisíaca segurando um frasco de perfume na mão, dizendo a frase: "Venha se perder comigo na Vereda Tropical".
Ainda em 1984, ela teve seu papel de maior destaque na TV. Foi na minissérie "A Máfia do Brasil" (1984), ao lado do ator Reginaldo Faria. Em 1985 fez uma pequena participação na novela "Um Sonho a Mais", e logo depois desapareceu da mídia. Apesar da curta carreira, Márcia Porto se transformou em um símbolo sexual da década de 80.
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Revista Amiga (1984)
NOVO QUIZ
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O novo quiz (Telenovelas 5) já está on-line!
Clique na foto abaixo para entrar no quiz e em seguida clique em "take this quiz".
Boa sorte!
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Nesta segunda-feira, dia 18, a Rede Globo estréia a nova novela das 7, "Sete Pecados", de Walcyr Carrasco, que promete ser um grande sucesso!
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A chamada de elenco inovou, substituindo a música convencional pela narração da história dos personagens da novela enquanto o elenco é creditado.
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sexta-feira, 15 de junho de 2007

SEXY
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O ator Paulo Guarnieri também deu uma de garoto-sexy das revistas de TV da década de 80. Na época era moda os atores posarem de sunga para essas revistas. Seu personagem, Jorge Luís na novela "Plumas & Paetês", fez muito sucesso em 1980.


Foto: Revista TV Contigo! (1980)



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GRANDES SURPRESAS EM TE CONTEI?

SHANA LEVA UM FORA DE LÉO
A MÃE DE LÉO APARECE NA NOVELA
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TV Contigo! (1978)

quarta-feira, 13 de junho de 2007

IMAGENS DO PASSADO
ZEZÉ MOTTA
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ELA JÁ FOI ASSIM ...
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1978

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Foto: Site TWA
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A HISTÓRIA DA TV CONTADA EM CAPÍTULOS
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CAPÍTULO 8 - OS PROGRAMAS PARA ADOLESCENTES
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1982
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OS DOIS ÊNIOS
Rede Globo confunde Ênio Gonçalves com Ênio Santos
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Coluna de Ferreira Netto (Revista Amiga - 1982)



NOVIDADES, DICAS E AGRADECIMENTOS
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  • Se você é um novo leitor do Memória da TV e pretende baixar os vídeos disponibilizados pelo blog, procure começar pelos vídeos mais antigos, postados nas primeiras páginas da seção "vídeos" do menu do blog (note que ao término de cada página existe a opção de ver as páginas anteriores). Obviamente que muitos vídeos já devem ter sido deletados, mas se você tentar baixar os vídeos mais antigos terá mais chances de encontrá-los ainda disponível pelo servidor.

  • Um agradecimento especial a Fernando Shimada, o artista responsável pelo novo logo do blog. O Memória da TV não mediu esforços e contratou um artista brasileiro que mora no Japão para elaborar seu novo logo :)

  • O Memória da TV disponibilizou parte de seu acervo de 2500 vídeos no You Tube. Incialmente, 200 vídeos foram selecionados e já estão postados na comunidade Memória da TV (You Tube). Aproveito a ocasião para agradecer mais uma vez a todos que colaboraram com o acervo da comunidade ao longo desses anos. Os créditos foram mencionados nas postagens de vídeos no You Tube sob forma de apelidos ou iniciais para preservar a identidade de cada colaborador. Qualquer insatisfação nesse sentido, basta entrar em contato com o MT.

Se você deseja que algum vídeo do nosso acervo seja postado no You Tube, basta enviar uma mensagem na área de comentários da comunidade de lá.

FOTO HISTÓRICA
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Capitão Gay (Jô Soares) e Carlos Suely (Eliezer Motta), os alegres super-heróis do humorístico "Viva o Gordo" (1982).
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domingo, 10 de junho de 2007

VÍDEO


"Yerma", de Federico García Lorca, foi adaptado para a TV por Walter George Durst em 1974 e apresentado na forma de teleteatro pela TV Cultura. No elenco, Joana Fomm, Ney Latorraca, Nuno Leal Maia, Denise Stoklos, Jandira Martini e Wanda Kosmo , entre outros.
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Algumas cenas editadas do teleteatro "Yerma".
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POR ONDE ANDA
REGINA VIANA?
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A atriz Regina Viana atuou nas novelas "O Grito", "Nina"e "Dancin' Days", além de fazer parte do humorístico "Planeta dos Homens", na década de 70. Sua última novela foi "Eu Prometo", em 1983. Depois disso a atriz desapareceu da telinha. Por onde anda Regina Viana?
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TV Contigo!(1978)

MUSICAL
RITCHIE

O Globo de Ouro, na época comandado por Myrian Rios e Dênis Carvalho, anunciou Ritchie como um dos melhores de 1983. O sucesso do ano era "Menino Veneno".
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Ritchie canta "Menina Veneno", o maior sucesso do cantor até hoje.
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BAIXE O VÍDEO (7,2M)
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MORRE O ATOR CARLOS ALBERTO
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Foi noticiada ontem (09/06) a morte do ator Carlos Alberto, vítima de câncer. O ator faleceu já há algum tempo, porém sua família não divulgou sua morte. Seu corpo foi cremado no dia 6 de maio. Ele completaria 82 anos na segunda-feira próxima.
O ator iniciou a carreira em 1952 e participou de várias novelas na TV, como: "Eu Compro esta Mulher", "Simplesmente Maria", "A Ponte dos Suspiros", "Bravo!", "Dona Beija", "Kananga do Japão", "Xica da Silva" e "Sonho Meu". Seu último trabalho foi uma participação na novela "Chocolate com Pimenta" (2003).
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CARLOS ALBERTO.
(1925-2007)
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Fonte: O fuxico/IMDB/Comunidade Artes Inesquecíveis da TV (Orkut).
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sábado, 9 de junho de 2007

DERCY GONÇALVES
UM SÉCULO DE TRAVESSURAS
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Que mulher é essa...

Que tem a alegria de viver quando muitos já perderam todas as esperanças?

Que acredita na vida, no ser humano, no trabalho, enquanto tantos jovens já estão cansados?

Que desafia os ponteiros implacáveis do tempo com tão bom humor?


Dolores Costa Gonçalves completa 100 anos no próximo dia 23 de junho. Uma mulher que traz nas veias o humor popular que a consagrou e a tornou a primeira dama da comédia brasileira.
Abusada, Dercy nunca teve papas na língua. Sempre disse o que quis e nunca deixou o público sem resposta para nada, ainda que o tema fosse sua vida pessoal e afetiva.
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Dercy participou do auge do teatro de revista brasileiro nos anos 30 e 40. No cinema colecionou vários sucessos como: "Minervina Vem Aí", "Dona Violante Miranda" e "Cala a Boca, Etelvina", todos de 1960.
Na televisão participou das novelas "Cavalo Amarelo" (1980), "Dulcinéia Vai à Guerra" (1981) e "Deus nos Acuda" (1992), além de uma participação muito especial na novela "Que Rei sou Eu?" (1989) e da minissérie "La Mamma" (1990).

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Frases ditas por Dercy em diversas entrevistas publicadas em revistas e mostradas na TV.

"Eu sou uma escola de irreverência"

"A minha vida inteira disseram que eu era puta e eu nunca fui"
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(sobre a primeira e traumática experiência sexual)
"Ele veio me enfiando aquela merda...eu achei que fosse um facão...dei um chute nele que nós fomos parar na polícia"

(sobre as diversas doenças que já teve)
"Eu já tirei mais da metade do estômago, um ovário, tive câncer, turbeculose...eu já não tenho mais nada lá dentro"

(sobre Boni)
"Eu sempre te amei. Falaram que você era meu amante. Pena não ter sido porque eu te comia bem comido!"

(sobre a alimentação)
"Eu como feijoada com carne de porco de madrugada"

"O que falta nos políticos não é nem honestidade, é vergonha na cara"

(sobre a única experiência com uma pombagira)
"Eles me levaram para um cemitério de madrugada para ver essa mulher. Ela apareceu, botou a mão na cintura e começou a gritar: "quê.. quê.. quê.. quê..", depois olhou pra mim e disse: "Não gosto de você". Eu olhei pra ela e falei: "Vai tomar no cu". Ela sumiu..."
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(sobre projetos de vida ainda aos 80 anos)
"Eu vou chegar aos 100 anos"
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E chegou mesmo! Parabéns, Dercy! Você é nossa estrela maior!


Guilherme Staush
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VÍDEOS

No programa "Boa Noite Brasil" (2005), comandado por Gilberto Barros - BAND.
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Dercy fala de política, sobre a primeira relação sexual e responde às perguntas indiscretas do público.
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No programa "Hebe" (2006) - SBT
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Hebe relembra grandes momentos de Dercy em seus programas no SBT.
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Fonte: IMDB e Wikipédia
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quarta-feira, 6 de junho de 2007









TUDO PRONTO PARA A ESTRÉIA DE DANCIN' DAYS
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SÔNIA BRAGA E NORMA BENGELL PROMETEM BRILHAR NA NOVELA!
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Revista Ilusão (1978)



















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NOTA

Às vésperas da estréia, várias cenas tiveram que ser regravadas com Joana Fomm substituindo Norma Bengell no papel de Yolanda Pratini. Daniel Filho comenta o fato em seu livro Antes que me Esqueçam: "O papel era muito bom, mas ela não conseguiu adaptar-se ao ritmo das gravações. Seus tempos de criação, suas propostas de interpretação não eram compatíveis com a novela. (...) As cenas saíam com dificuldade. O motivo principal era certamente o fato de ela se sentir menos prestigiada, porque o tratamento que recebia na televisão não era o mesmo a que estava acostumada no cinema. (...) Claro que ela tinha talento para fazer o papel. O que faltava nela era entrosamento com o ritmo da televisão. A saída, então, foi substituí-la".